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atlântico

Designa um limite de que não se pode passar (ex.: o nec plus ultra da cortesia); segundo a fábula, inscrição de Hércules nos montes Calpe e Ábila, tidos como limites do mundo, e que separou para unir o Oceano Atlântico ao Mediterrâneo....


Segundo a fábula, inscrição de Hércules nos montes Calpe e Ábila, que julgou os limites do mundo e que separou para unir o Oceano Atlântico ao Mediterrâneo; designa um limite de que não se pode passar (ex.: o non plus ultra da cortesia)....


arreganhada | n. f.

Peixe seláquio (Scymnodon ringens), da ordem dos esqualiformes, de corpo comprido de cor escura, boca rasgada e quase horizontal, encontrado no Atlântico leste e no sudoeste do Pacífico....


fura-bucho | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


fura-mar | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


xaréu | n. m.

Nome comum de várias espécies de peixes teleósteos, encontrados no Pacífico e no Atlântico....


xifia | n. f.

Grande peixe-espada do Mediterrâneo e do Atlântico....


rio-platense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ao Rio da Prata, estuário formado pelos rios Paraná e Uruguai na costa atlântica da América do Sul....


platino | adj. | n. m.

Relativo ao Rio da Prata, estuário formado pelos rios Paraná e Uruguai na costa atlântica da América do Sul....


judia | n. f.

Peixe teleósteo (Coris julis), da família dos labrídeos, de corpo alongado, dorso escuro, ventre esbranquiçado, cores vivas nos machos, presente nas zonas costeiras rochosas do Mediterrâneo e da costa leste do Atlântico....


patagarro | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


estapagado | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


otariídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mamíferos carnívoros pinípedes, de pelagem escura e barbatanas que os auxiliam na locomoção em terra, frequentes em regiões do Pacífico e do Atlântico Sul....


Mamífero cetáceo (Pontoporia blainvillei) encontrado em águas costeiras da América do Sul....


escoftalmídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de peixes planos marinhos actinopterígios, com os dois olhos do lado esquerdo da cabeça, barbatanas pélvicas alongadas, boca grande e mandíbula inferior proeminente, que reúne várias espécies encontradas no Atlântico norte, no Mar Báltico, no Mar Mediterrâneo e no Mar Negro....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Pequeno peixe (Macroramphosus scolopax), de corpo achatado e comprido, com boca tubular, encontrado em grandes cardumes nos oceanos Atlântico, Índico e Pacífico....


atlantismo | n. m.

Doutrina dos partidários do Pacto do Atlântico Norte (1949)....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Em "Ninguém te vai agradecer", qual a função sintáctica de te? Será complemento indirecto?
O pronome pessoal te pode desempenhar função de complemento directo (ex.: vi-te ontem) ou de complemento indirecto (ex.: dei-te um beijo). No caso em apreço, o pronome te desempenha a função de complemento indirecto, uma vez que corresponde à pronominalização de uma construção do verbo agradecer como transitivo indirecto, com a preposição a (agradecer-te = agradecer a ti), podendo ocorrer com um complemento directo (ex.: ninguém te vai agradecer o favor = ninguém to vai agradecer).
Para determinar a função sintáctica deste pronome, é útil substituir a segunda pessoa gramatical (tu > te) pela terceira (ele > o/lhe), pois neste caso o complemento directo e o complemento indirecto têm formas diferentes, o para o complemento directo, lhe para o complemento indirecto (ex.: ninguém vai agradecer o favor ao rapaz > ninguém lhe vai agradecer o favor / *ninguém o vai agradecer o favor; o asterisco indica agramaticalidade).

Para dúvidas deste teor, poderá consultar uma obra como o Dicionário Gramatical de Verbos Portugueses, dirigido por João Malaca CASTELEIRO (Lisboa: Texto Editores, 2007), que contém a explicitação das funções sintácticas de cada verbo.


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