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arrecadações

recolhido | adj.

Que se obteve ou recebeu; arrecadado....


Acto ou efeito de arrecadar (ex.: arrecadamento de impostos)....


quarteleiro | n. m. | adj.

Militar que nas unidades tem a seu cargo a arrecadação do armamento, material de guerra e uniformes....


trincheira | n. f.

Caminho aberto com escavações....


arrumo | n. m.

Acto ou efeito de arrumar....


brinco | n. m. | n. m. pl.

Acção de brincar....


casunguel | n. m.

Caixa onde se arrecada o pão dos ranchos....


fisqueiro | n. m.

Aquele que arrecadava as rendas do fisco....


prontuário | n. m.

Lugar onde se arrecadam coisas que de um momento para outro podem ser precisas....


argola | n. f. | n. f. pl.

Aro de metal ou madeira....


quimanga | n. f.

Cabaça preparada de modo a nela se arrecadarem objectos, como em caixa ou bolsa....


tanadar | n. m.

Funcionário que, na antiga Índia Portuguesa, arrecadava as rendas das gancarias....


depósito | n. m.

Lugar destinado a arrecadações....


belicuete | n. m.

Pequeno compartimento sem arejamento ou luz natural, usado geralmente como arrecadação para arrumação....


recebedor | adj. n. m.

Que ou aquele que recebe....


papeleira | n. f.

Móvel em que se arrecadam papéis....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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