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arrebitem

arrebito | n. m.

Forma do que é arrebitado....


rebatido | adj. | n. m.

Calcado; apisoado; muito batido....


rebite | n. m.

Volta que se dá à ponta do prego para o manter fixo ou preso....


arrebite | n. m.

Cabeça que se faz na ponta da cavilha depois desta estar colocada no seu lugar....


maçacoto | n. m.

Peça de ferro que se encosta à parte oposta em que se martela para arrebitar a ponta dos pregos....


arrebitar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron. | v. pron.

Virar ou virar-se para cima a ponta ou a extremidade....


engrilar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Engrelar....


rebater | v. tr. | v. intr.

Tornar a bater (ex.: nessa altura rebatíamos os textos à máquina de escrever; rebater o ferro)....


Pequeno pássaro dentirrostro (Troglodytes troglodytes), da família dos trogloditídeos, com cerca de 10 centímetros de comprimento, de cor acastanhada ou arruivada, com pequenas listras negras horizontais nas asas e cauda, corpo arredondado e compacto, cauda pequena e arrebitada, comportamento vivaz e canto melódico....


carriça | n. f.

Pequeno pássaro dentirrostro (Troglodytes troglodytes), da família dos trogloditídeos, com cerca de 10 centímetros de comprimento, de cor acastanhada ou arruivada, com pequenas listras negras horizontais nas asas e cauda, corpo arredondado e compacto, cauda pequena e arrebitada, comportamento vivaz e canto melódico....


Pequeno pássaro dentirrostro (Troglodytes troglodytes), da família dos trogloditídeos, com cerca de 10 centímetros de comprimento, de cor acastanhada ou arruivada, com pequenas listras negras horizontais nas asas e cauda, corpo arredondado e compacto, cauda pequena e arrebitada, comportamento vivaz e canto melódico....


forneirinha | n. f.

Pequeno pássaro dentirrostro (Troglodytes troglodytes), da família dos trogloditídeos, com cerca de 10 centímetros de comprimento, de cor acastanhada ou arruivada, com pequenas listras negras horizontais nas asas e cauda, corpo arredondado e compacto, cauda pequena e arrebitada, comportamento vivaz e canto melódico....


carricinha | n. f.

Pequeno pássaro dentirrostro (Troglodytes troglodytes), da família dos trogloditídeos, de cerca de 10 centímetros, de cor acastanhada ou arruivada, com pequenas listras negras horizontais nas asas e cauda, corpo arredondado e compacto, cauda pequena e arrebitada, comportamento vivaz e canto melódico....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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