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arquitectura

adintelado | adj.

Diz-se do arco que degenera em linha recta....


Que tem ornatos de folhas e flores em espiral....


hipostilo | adj.

Diz-se das salas ou compartimentos cujo tecto é sustentado por colunas de qualquer estilo....


plateresco | adj.

Diz-se de um estilo de arquitectura da primeira Renascença espanhola, caracterizado por uma ornamentação comparável à das peças de ourivesaria....


polistilo | adj.

Que é sustentado por muitas colunas....


rococó | adj. 2 g.

Que tem muitos adornos (diz-se principalmente em termos de arquitectura e de pintura)....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....


Relativo ao rei Salomão, personagem bíblica (rei dos hebreus)....


Relativo ou pertencente à fase final do modernismo (ex.: arquitectura tardomoderna; estilo tardomoderno)....


Ornado de sinuosidades que imitam os vermes....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


abside | n. f.

Espécie de corredor semicircular na parte lateral e posterior do altar-mor....


absidíola | n. f.

Cada uma das capelas pequenas ou absides secundárias que rodeiam a abside principal de uma igreja....


armila | n. f. | n. f. pl.

Círculo, aro....


arquitectura | n. f.

Arte de projectar e construir edifícios....


arrendado | n. m.

Lavor em forma de renda....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se se pode distinguir a palavra 'garnisé' em garniso (masc) e garnisa (fem.) A dúvida prende-se quanto à forma de distinguir quanto ao género.
A palavra garnisé, para além de adjectivo uniforme (ex.: galo garnisé, galinha garnisé), pode também ser usada como substantivo comum de dois (possui uma mesma forma para os dois géneros), flexionando apenas em número (ex.: tinha algumas garnisés na capoeira; o garnisé cantou) e não apresentando, portanto, as flexões de género que refere. Neste tipo de substantivos, o feminino ou o masculino é indicado pelos determinantes com que coocorrem (nos exemplos acima, algumas e o), que flexionam em género, consoante o sexo do referente.

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