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arn

RNA | n. m. 2 núm.

Composto orgânico responsável pela síntese de proteínas da célula que é um constituinte do citoplasma e do núcleo das células....


rinovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, do género Rhinovirus, que é causador de várias infecções respiratórias como a constipação....


rotavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, cuja forma lembra a de uma roda, que são causa comum de infecções gastrointestinais e de diarreias graves....


coronavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, cuja forma lembra a de uma coroa, que são causa comum de infecções respiratórias leves a moderadas, mas também da pneumonia atípica grave....


arbovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus de diferentes famílias com ARN como material genético, transmitidos por artrópodes, em especial mosquitos ou carraças, que podem causar doenças como dengue e febre amarela, entre outras....


excisão | n. f.

Processo de eliminação dos intrões depois da transcrição do ARN....


vírus | n. m. 2 núm.

Microrganismo acelular infeccioso, invisível ao microscópio óptico, constituído por uma ou várias moléculas de ácido nucleico (ARN ou ADN) inseridas num envoltório proteico....


mixovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, pertencentes à família Orthomyxoviridae ou à família Paramyxoviridae....


retrovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus cujo genoma é constituído por ácido ribonucleico simples e que usam uma enzima específica para produzir ADN a partir do seu ARN, mudando assim o genoma das células que invadem (ex.: o VIH é um retrovírus)....


ARN | n. m. 2 núm.

Composto orgânico responsável pela síntese de proteínas da célula que é um constituinte do citoplasma e do núcleo das células....


corona | n. m.

Designação dada a vários vírus com ARN como material genético, cuja forma lembra a de uma coroa, que são causa comum de infecções respiratórias leves a moderadas, mas também da pneumonia atípica grave....


ebolavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias espécies de vírus com ARN como material genético, a maioria das quais é causa de febres hemorrágicas em humanos e outros primatas....


Cópia de uma sequência de ADN para uma sequência que corresponde a um filamento de ARN....


ácido | n. m. | adj. | n. m. pl.

Composto orgânico responsável pela síntese de proteínas da célula que é um constituinte do citoplasma e do núcleo das células (sigla: ARN)....


par | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Estrutura formada por duas bases complementares emparelhadas por ligações de hidrogénio numa molécula de ADN ou de ARN....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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