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ardósias

soleto | n. m.

Telha ou placa de revestimento de ardósia....


esquisto | n. m.

Nome geral das rochas, de textura folheada ou em camadas, que se podem dividir em lâminas, como a ardósia....


xisto | n. m.

Nome geral das rochas, de textura folheada ou em camadas, que se podem dividir em lâminas, como a ardósia....


pedra | n. f.

Substância dura e compacta que forma as rochas....


Ave passeriforme (Acanthiza robustirostris) da família dos acantizídeos....


apális-ardósia | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis sharpii) da família dos cisticolídeos....


Ave de rapina (Buteogallus schistaceus) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Pachyramphus spodiurus) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Synallaxis brachyura) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Haplospiza rustica) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Elaenia strepera) da família dos tiranídeos....


Ave caradriiforme (Larus schistisagus) da família dos larídeos....


Ave passeriforme (Vireo brevipennis) da família dos vireonídeos....


Ave passeriforme (Coracina schistacea) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Mayrornis lessoni) da família dos monarquídeos....


Ave passeriforme (Peneothello cyanus) da família dos petroicídeos....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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