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formigueiro-ardósia-de-sooretama

A forma formigueiro-ardósia-de-sooretamaé[nome masculino].

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formigueiro-ardósia-de-sooretamaformigueiro-ardósia-de-sooretama
( for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-de·-so·o·re·ta·ma

for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-de·-so·o·re·ta·ma

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Thamnophilus ambiguus) da família dos tamnofilídeos. = CHOCA-DE-SOORETAMA

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + ardósia + de + Sooretama, topónimo [município brasileiro].

formigueiro-ardósia-de-nattererformigueiro-ardósia-de-natterer
( for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-de·-nat·te·rer

for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-de·-nat·te·rer

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Thamnophilus stictocephalus) da família dos tamnofilídeos. = CHOCA-DA-AMAZÓNIA, CHOCA-DE-NATTERER

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + ardósia + de + [Johann] Natterer, antropónimo [naturalista austríaco, 1787-1843].

formigueiro-ardósia-do-planaltoformigueiro-ardósia-do-planalto
( for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-do·-pla·nal·to

for·mi·guei·ro·-ar·dó·si·a·-do·-pla·nal·to

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave passeriforme (Thamnophilus pelzelni) da família dos tamnofilídeos. = CHOCA-DO-PLANALTO

etimologiaOrigem etimológica:formigueiro + ardósia + do + planalto.

formigueiro-ardósia-de-sooretamaformigueiro-ardósia-de-sooretama


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.