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apresentador

teleponto | n. m.

Dispositivo usado para expor a jornalistas, apresentadores, etc. o texto a ser lido ou que serve de guia numa emissão televisiva....


apresentante | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que apresentador....


âncora | n. f. | n. 2 g.

Jornalista que é o apresentador principal de um noticiário ou programa informativo. (Equivalente no português de Portugal: pivô.)...


pivô | n. m. | n. 2 g.

Jornalista que é o apresentador principal de um noticiário ou programa informativo, estabelecendo a ligação entre as peças informativas e os repórteres ou convidados. (Equivalente no português do Brasil: âncora.)...


abestalhar | v. tr. e pron.

Dar ou ganhar modos de tolo, imbecil (ex.: os seus textos abestalham os leitores; a apresentadora abestalhou-se no final do programa)....


saia | n. f. | n. f. pl.

Situação constrangedora ou de difícil resolução, geralmente envolvendo conflito, desentendimento ou indiscrição (ex.: o apresentador passou por uma tremenda saia justa)....


ponto | n. m. | n. 2 g.

Dispositivo usado para expor a jornalistas, apresentadores, etc. o texto a ser lido ou que serve de guia numa emissão televisiva....


autocriticar | v. tr. e pron.

Fazer uma crítica a si próprio; realizar uma autocrítica (ex.: a apresentadora não se dispensou de autocriticar o seu programa; o partido precisa de ter capacidade de se autocriticar)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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