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aparências

anfibolóide | adj. 2 g.

Da aparência do anfíbolo; que tem anfíbolo....


ajesuitado | adj.

Com aparência ou modos de jesuíta....


amarrecado | adj.

Que tem aparência de marreca ou corcunda....


ameninado | adj.

Que tem modos ou aparência de menino....


Enrugado e seco, com aparência de pergaminho....


apessoado | adj.

Que tem boa aparência (ex.: é forte, apessoado e tem ar saudável)....


baita | adj. 2 g.

Que é muito grande (ex.: uma baita mesa; um baita espelho; que baita confusão!)....


caseiforme | adj. 2 g.

Que tem consciência ou aparência de queijo....


coroláceo | adj.

Que tem a aparência de corola....


corado | adj.

Que tem boas cores no rosto; afogueado; tostado....


duraz | adj. 2 g.

De polpa dura....


esplenóide | adj. 2 g.

Que tem a aparência do baço....


feculóide | adj. 2 g.

Que tem a aparência de fécula....


gresiforme | adj. 2 g.

Que tem a aparência de grés....


Diz-se dos cristais que têm a aparência de um hemisferóide....


herbiforme | adj. 2 g.

Que tem aparência de erva seca....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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