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anómala

anómalo | adj.

Que encerra anomalia....


hetero- | elem. de comp.

Elemento que significa diferente, anómalo....


angiectopia | n. f.

Situação anómala de um vaso sanguíneo....


cromismo | n. m.

Excesso anómalo de coloração....


ectocardia | n. f.

Deslocação ou situação anómala do coração....


luxação | n. f.

Deslocação de um órgão para uma posição anómala (ex.: luxação do cristalino)....


quianda | n. f.

Divindade das águas....


sinanto | adj.

Que apresenta sinantia ou soldadura anómala de duas flores pelos invólucros ou pelos pecíolos....


sinantia | n. f.

Soldadura anómala de duas flores pelos invólucros ou pelos pecíolos....


ectopia | n. f.

Deslocação ou localização anómala de um órgão....


febre | n. f. | n. f. pl.

Variedade de febre intermitente anómala....


toxicomania | n. f.

Hábito patológico de absorver doses crescentes de substâncias tóxicas ou estupefacientes (éter, morfina, cocaína, ópio, por exemplo) por amor às sensações anómalas que eles produzem....


Ave passeriforme (Zosterops anomalus) da família dos zosteropídeos....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.

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