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antigénio

Relativo a eritrócito (ex.: antigénio eritrocitário)....


imunologia | n. f.

Especialidade que estuda os fenómenos de imunidade e as reacções entre antigénios e anticorpos....


PSA | n. m.

Proteína segregada pela próstata cuja concentração é usada no rastreio e controlo do cancro da próstata....


antígeno | n. m.

Substância que provoca a formação de um anticorpo específico....


heterofilia | n. f.

Propriedade de um anticorpo que reage a diferentes antigénios....


homofilia | n. f.

Propriedade de um anticorpo que reage apenas a um antigénio....


imunoensaio | n. m.

Experiência ou operação metódica para analisar, descrever ou testar determinada substância com uso de anticorpos ou de antigénios....


sorologia | n. f.

Parte da imunologia que estuda as reacções entre antigénios e anticorpos no soro sanguíneo e outros fenómenos relativos à imunidade....


antigénio | n. m.

Substância que provoca a formação de um anticorpo específico....


serologia | n. f.

Parte da imunologia que estuda as reacções entre antigénios e anticorpos no soro sanguíneo e outros fenómenos relativos à imunidade....


Ausência de resposta imunitária de um organismo a um determinado antigénio que, noutras condições, a provocaria....


tolerância | n. f.

Ausência de resposta imunitária de um organismo a um determinado antigénio que, noutras condições, a provocaria....


imunotolerante | adj. 2 g.

Que não apresenta resposta imunitária a um determinado antigénio....


serogrupo | n. m.

Grupo de serotipos com um conjunto de antigénios em comum....


sorogrupo | n. m.

Grupo de sorotipos com um conjunto de antigénios em comum....


serotipo | n. m.

Grupo de microrganismos que se caracteriza por ter um conjunto de antigénios em comum (ex.: a clamídia tem vários serotipos)....


serótipo | n. m.

Grupo de microrganismos que se caracteriza por ter um conjunto de antigénios em comum....


sorotipo | n. m.

Grupo de microrganismos que se caracteriza por ter um conjunto de antigénios em comum (ex.: a dengue tem quatro sorotipos distintos)....



Dúvidas linguísticas



USO CAPEÃO: é uma figura que se utiliza em direito, em que a pessoa solicita a propriedade de um terreno ou objecto que está na sua posse há bastante tempo mas não tem documento que prove essa posse. A palavra capeão ( ou capião ??) tem o sentido de posse.
À figura jurídica a que se refere dá-se o nome de usucapião (derivado do latim usucapionem), como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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