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amolga

abolar | v. tr.

Amolgar, amassar....


amassar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Misturar bem, transformando em massa....


amolgar | v. tr.

Fazer mossa em....


desamolgar | v. tr.

Aplanar (o que estava amolgado); desamassar....


gebar | v. tr.

Amachucar ou amolgar (o chapéu) com uma gebada ou pancada; fazer gebadas em....


quebrantar | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron.

Amachucar; abolar; amolgar....


ruflar | v. tr. | v. intr.

Fazer ruge-ruge como saias compridas de quem anda ou como tecido engomado que se dobra ou se amolga....


amolgado | adj.

Que tem mossa ou amolgadela (ex.: porta amolgada)....


amolar | v. tr. | v. pron. | v. tr., intr. e pron.

Amolgar....


amolgável | adj. 2 g.

Susceptível de ser amolgado....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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