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alumia

alumia | n. f.

Primeira cava da vinha....


facheira | n. f.

Facho de palha para alumiar....


castiçal | n. m.

Utensílio em que se colocam velas para alumiar....


candeeira | n. f.

Varinha de urze seca para alumiar....


fogaréu | n. m.

Recipiente de ferro elevado em hastes, no qual, de noite, se acendem pinhas ou matérias inflamáveis para alumiar; fogueira; fogacho....


archote | n. m.

Pedaço de cabo de esparto alcatroado que se acende para alumiar....


velador | n. m. | adj.

Que alumia quem está velando; que se conserva aceso para alumiar quem está velando....


alumiador | adj. n. m.

Que ou o que alumia....


alumbrar | v. tr. | v. tr. e pron.

Dar luz a....


esclarecer | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Iluminar, alumiar....


ilustrar | v. tr. | v. pron.

Tornar ilustre....


alumiante | adj. 2 g.

Que alumia ou que serve para alumiar....


lumiar | v. tr. e intr. | v. tr.

O mesmo que alumiar....


lumiado | adj.

O mesmo que alumiado....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Sou colaborador de uma empresa, na qual a maioria dos colaboradores são senhoras (mulheres) e uma percentagem muito pequena de homens. Toda a comunicação da empresa é feita no feminino. Reportei à administração esta situação pois a comunicação é toda no feminino, e o que me foi dito é que está correto, devido ao novo acordo ortográfico. Ou seja como a maioria são mulheres a comunicação é feita no feminino. Nós homens, recebemos correspondência com Querida Colaboradora e quando se dirigem aos colaboradores da empresa é sempre como Colaboradoras. A minha questão é se está ou não correto? E em que parte do acordo ortográfico isso está presente?
A situação descrita nada tem a ver com as alterações decorrentes do Acordo Ortográfico de 1990, pois apenas a ortografia da língua portuguesa é regulamentada por actos legislativos. O Acordo Ortográfico é um texto legal que regula unicamente a ortografia do português, sem pretender interferir em outras áreas da língua, como o léxico ou a sintaxe, por exemplo. Se a empresa em questão optou por se dirigir no feminino ao seu grupo de colaboradores, composto maioritariamente por senhoras, com a justificação de que se trata de algo relacionado com o novo Acordo Ortográfico, tal não está correcto.

Em português, para designar todos os elementos de um grupo de pessoas, mesmo quando o género maioritário é o feminino, é possível usar o masculino, ainda que haja só um elemento masculino (ex.: as meninas e o menino estão tão crescidos). Tal acontece porque o masculino é o género não marcado do português, considerado neutro quando não se pretende especificar nenhum género. Esta opção vem sendo progressivamente menos usada, como consequência de preocupações sociais de igualdade de género, de que a língua é um reflexo. Sendo assim, a alternativa mais aconselhável seria fazer referência aos dois géneros, como por exemplo Caro(a) colaborador(a), Caros colaboradores e colaboradoras ou ainda Caras colaboradoras e caros colaboradores.


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