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alfineto

almofadinha | n. f. | n. m.

Pregadeira de alfinetes....


espínula | n. f.

Alfinete para vestes episcopais....


fíbula | n. f.

Alfinete ou fivela para prender o vestuário....


alfineteira | n. f.

Almofadinha em que se guardam, pregados, alfinetes ou agulhas....


desmazelo | n. m.

Acto ou efeito de desmazelar ou de se desmazelar....


pontada | n. f.

Dor aguda e de pouca duração....


aperitório | n. m.

Peça que mantém a extremidade das hastes à mesma altura para fazer o bico aos alfinetes....


broche | n. m.

Jóia ou adorno com um alfinete para prender como enfeite na roupa ou para prender um xaile ou lenço....


pincho | n. m.

Cabriola, pulo, salto....


pregadeira | n. f.

Almofadinha em que se pregam alfinetes e agulhas....


fisgada | n. f.

Golpe de fisga....


picada | n. f. | n. f. pl.

Acto de picar....


alfinetar | v. tr. e pron. | v. tr.

Espetar ou picar-se com alfinete (ex.: alfinetar um dedo; alfinetou-se na mão)....


desencartar | v. tr.

Privar (alguém) de ofício ou emprego em que estava encartado....


picotar | v. tr.

Cortar com o picador....


freirinha | n. f. | n. f. pl.

Freira nova....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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