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alfanumérico

ecrã | n. m.

Terminal de um computador, capaz de afixar caracteres alfanuméricos ou traçados gráficos num tubo de raio catódico....


videografia | n. f.

Processo de telecomunicação que permite a visualização de imagens alfanuméricas e gráficas num ecrã....


Exibição antecipada de algo, em relação ao seu lançamento ou apresentação oficial....


Ver algo antes do seu lançamento ou apresentação oficial....


senha | n. f.

Sequência de caracteres alfanuméricos que permite o acesso a dados ou sistemas informáticos protegidos....


Acto ou efeito de visualizar (ex.: o vídeo teve milhões de visualizações)....


telebip | n. m.

Serviço de aviso sonoro que transmite mensagens numéricas e alfanuméricas, via rádio, utilizando a rede telefónica....


Sequência de caracteres alfanuméricos que permite o acesso a dados ou sistemas informáticos protegidos....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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