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agachámos

gacho | n. m. | adj.

Parte posterior do pescoço do boi, onde assenta a canga....


twerk | n. m.

Tipo de dança que consiste em mover rápida e repetidamente as ancas e as nádegas, sobretudo em posição de agachamento....


cócoras | n. f. pl.

Usado nas locuções de cócoras e em cócoras....


agachamento | n. m.

Acto ou efeito de agachar ou agachar-se....


agachis | n. m.

Cabana de mato, onde o caçador se agacha, esperando a caça....


agacho | n. m.

Posição de agachado....


burpee | n. m.

Exercício físico que consiste num conjunto de movimentos desde a posição de pé, com agachamento, posição de mãos no solo com extensão e flexão das pernas, seguida de salto para cima com extensão simultânea de pernas, tronco e braços....


rolê | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m. | n. m.

Que tem forma de rolo....


abaixar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Conduzir para baixo, fazer vir para baixo....


acaçapar | v. tr. e pron. | v. tr., intr. e pron.

Assemelhar(-se) a caçapo....


acachar | v. tr. e pron.

O mesmo que agachar....


acochar | v. tr. | v. pron.

Acamar (apertando)....


acotinhar | v. pron.

Sentar-se sobre as pernas cruzadas....


acuar | v. intr. e pron.

Agachar (o animal) a parte posterior para se defender ou para preparar o salto....


agachar | v. tr. | v. pron.

Esconder, encobrir....


agalinhar | v. tr. e pron.

Colocar ou ficar de cócoras....


amagar | v. pron.

Descansar, deitando-se....


amouchar | v. intr. | v. pron.

Encostar a cabeça a....



Dúvidas linguísticas



Qual é a ortografia correcta para esta antiga república soviética: Bielorússia, Bielorrússia ou Bielorúsia?
Das três hipóteses apresentadas, a forma correcta é Bielorrússia, pois as consoantes duplas -rr- e -ss- são, em contexto intervocálico, a grafia que se adequa à pronúncia Bielo[R]ú[s]ia.

Relativamente a este topónimo, ou ao seu gentílico (bielorrusso, como poderá verificar no Dicionário Priberam), pode eventualmente colocar-se ainda o problema da divergência na grafia entre a norma portuguesa e a norma brasileira do português, uma vez que a tradição lexicográfica registava formas diferentes: Bielorrússia e bielorrusso na norma portuguesa e Bielo-Rússia e bielo-russo na norma brasileira até à publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras, em 2009. Saliente-se que esta foi uma opção da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico e 1990, que é omisso nesta matéria.

Adicionalmente, deve referir-se que nos meios de comunicação brasileiros é maioritário o uso do topónimo Belarus, em vez de Bielorrússia, ainda que seja maioritário o uso do gentílico bielorrusso, em detrimento do gentílico belarusso (registado apenas no Dicionário Houaiss).




Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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