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agências

birô | n. m.

Mesa em que se escreve....


bureau | n. m.

Mesa em que se escreve....


urubu | n. m.

Espécie de abutre, do tamanho do peru, vulgar em toda a América Tropical....


papa-defunto | n. m.

Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


subagência | n. f.

Agência dependente de outra agência....


agenciado | adj. | adj. n. m.

Que se agenciou....


interface | n. f.

Elemento que permite ligar dois sistemas de natureza diferente que não podem ser ligados directamente....


fiduciário | adj. | n. m.

Que revela confiança ou fidúcia (ex.: relação fiduciária)....


agenciar | v. tr.

Trabalhar para adquirir ou obter....


agenciário | n. m.

Aquele que se ocupa de negócios por conta alheia....


proxenetismo | n. m.

Agência ou profissão de proxeneta; exploração de prostitutas ou prostitutos....


agência | n. f.

Capacidade de agir....


Que tem boa reputação; que é tido em alta consideração (ex.: agência bem-conceituada)....


gato-pingado | n. m.

Empregado de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


onusiano | adj.

Relativo à Organização das Nações Unidas (ex.: agências onusianas; plenário onusiano)....


filial | adj. 2 g. | n. f.

De filho em relação a seus pais (ex.: amor filial)....


Que diz respeito às relações entre denominações religiosas (ex.: agência missionária interdenominacional)....


armador | adj. | n. m.

Que arma....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.



Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.


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