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agência

birô | n. m.

Repartição, departamento ou agência....


bureau | n. m.

Repartição, departamento ou agência....


urubu | n. m.

Empregado de agência funerária que acompanha os enterros....


papa-defunto | n. m.

Funcionário de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


subagência | n. f.

Agência dependente de outra agência....


agenciado | adj. | adj. n. m.

Que ou quem tem determinado agente ou agência a tratar dos seus negócios, da sua carreira ou dos seus interesses....


interface | n. f.

Interlocutor privilegiado entre dois serviços, duas empresas, etc. (ex.: a agência imobiliária foi a interface entre o vendedor e o comprador)....


fiduciário | adj. | n. m.

Que representa ou age em nome de outrem (ex.: agência fiduciária; agente fiduciário; empresa fiduciária)....


agenciar | v. tr.

Tratar de carreira, negócio ou interesse alheios na qualidade de agente ou de agência (ex.: agenciar manequins)....


agenciário | n. m.

Aquele que tem agência ou escritório de negócios em comissão....


proxenetismo | n. m.

Agência ou profissão de proxeneta; exploração de prostitutas ou prostitutos....


agência | n. f.

Empresa que presta serviços remunerados, geralmente servindo de intermediário, na gestão de negócios ou assuntos alheios (ex.: agência de investimentos, agência de viagens, agência funerária; agência imobiliária)....


Que tem boa reputação; que é tido em alta consideração (ex.: agência bem-conceituada)....


gato-pingado | n. m.

Empregado de agência funerária que trata das cerimónias de enterro....


onusiano | adj.

Relativo à Organização das Nações Unidas (ex.: agências onusianas; plenário onusiano)....


filial | adj. 2 g. | n. f.

De filho em relação a seus pais (ex.: amor filial)....


Que diz respeito às relações entre denominações religiosas (ex.: agência missionária interdenominacional)....


armador | adj. | n. m.

Pessoa ou agência que trabalha com negócios funerários; agente ou agência funerária....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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