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afilado

furão | n. m.

Pessoa de nariz afilado....


folia | n. f.

Dança veloz de muitos pares, ao som de pandeiro ou adufe....


foila | n. f. | n. f. pl.

Fona; centelha....


rabijunco | n. m.

Ave palmípede (Anas acuta) da família dos anatídeos, invernante, de asas longas e cauda afilada....


aferido | n. m. | adj.

Que sofreu aferição, afilado, conferido com o padrão, marcado com o sinal fiscal da aferição....


afilamento | n. m.

Acto ou efeito de afilar; aferição....


veleiro | n. m. | adj.

Embarcação dotada de vela que permite navegar com propulsão a vento....


afilador | adj. n. m.

Que ou o que afila....


pontiagudo | adj.

Que termina em ponta fina ou aguda (ex.: focinho pontiagudo; folhas pontiagudas)....


arrabio | n. m.

Ave palmípede (Anas acuta) da família dos anatídeos, invernante, de asas longas e cauda afilada....


afilar | v. tr.

Adelgaçar, tornar afiado....


icnêumone | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro (Herpestes ichneumon) da família dos viverrídeos, frequente no sul da Europa, na Ásia e em África, de corpo esguio, cabeça pequena e afilada, orelhas curtas, pelagem parda ou cinzenta escura e cauda muito comprida....


saca-rabo | n. m.

Pequeno mamífero carnívoro (Herpestes ichneumon) da família dos viverrídeos, frequente no sul da Europa, na Ásia e em África, de corpo esguio, cabeça pequena e afilada, orelhas curtas, pelagem parda ou cinzenta escura e cauda muito comprida....


mangusto | n. m.

Designação dada a vários pequenos mamíferos carnívoros da família dos viverrídeos, sobretudo do género Herpestes, de corpo comprido e estreito, que atingem cerca de 50 centímetros de comprimento e atacam serpentes, mesmo as venenosas, a cujo veneno são imunes, originários da Ásia e da África....


manguço | n. m.

Designação dada a vários pequenos mamíferos carnívoros da família dos viverrídeos, sobretudo do género Herpestes, de corpo comprido e estreito, que atingem cerca de 50 centímetros de comprimento e atacam serpentes, mesmo as venenosas, a cujo veneno são imunes, originários da Ásia e da África....


saca-rabos | n. m. 2 núm.

Pequeno mamífero carnívoro (Herpestes ichneumon) da família dos viverrídeos, frequente no sul da Europa, na Ásia e em África, de corpo esguio, cabeça pequena e afilada, orelhas curtas, pelagem parda ou cinzenta escura e cauda muito comprida....


cavala | n. f.

Designação dada a vários peixes do género Scomberomorus, da família dos escombrídeos, de corpo alongado e cabeça afilada, geralmente de cor prateada azulada ou esverdeada....



Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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