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aferis

aferível | adj. 2 g.

Que pode ser aferido....


Arte ou modo de combinar os acordes de diversos instrumentos....


aferência | n. f.

Qualidade do que é aferente....


aferido | n. m. | adj.

Caneiro que verte água sobre uma roda motriz....


afilamento | n. m.

Acto ou efeito de afilar; aferição....


balancista | n. m.

Empregado na aferição de balanças....


aferir | v. tr.

Cotejar medidas e pesos com o padrão oficial e carimbá-los, quando legais....


afilar | v. tr.

Adelgaçar, tornar afiado....


romanear | v. tr.

Pesar, utilizando uma romana....


etalonagem | n. f.

Processo de pós-produção de cinema ou vídeo em que é feita a gradação e ajuste de cores....


parear | v. tr. | v. tr. e intr.

Medir ou aferir com párea (ex.: parear os tonéis e as pipas)....


Projecto cuja aplicação prática visa servir de primeira experiência para se aferir da sua eficácia....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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