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adopção

adoptivo | adj.

Relativo a adopção....


extremismo | n. m.

Adopção de teorias político-sociais extremas....


Adoção por parte dos europeus de comportamentos associados aos indígenas africanos....


adopção | n. f.

Acto ou efeito de adoptar....


Adopção renovada e actual do misticismo na literatura....


patudo | adj. | n. m.

Cão ou gato, geralmente como animal de estimação (ex.: conheça os patudos disponíveis para adopção)....


co-adopção | n. f.

Acto jurídico pelo qual se estabelece relação legal de filiação com o filho de um cônjuge ou afim....


parentesco | n. m.

Condição ou vínculo dos que pertencem à mesma família, por descendência de sangue, por casamento ou por adopção (ex.: grau de parentesco; parentesco consanguíneo; parentesco por afinidade)....


parente | n. 2 g. | adj. 2 g.

Cada um dos ascendentes, descendentes ou colaterais de uma família por consanguinidade, afinidade ou adopção; pessoa liga a outra por laços de família....


Fase de um processo de adopção que prepara e antecede a entrega e adopção plena de uma criança ou jovem (ex.: período de pré-adopção)....


homoparental | adj. 2 g.

Relativo a homoparentalidade (ex.: adopção homoparental)....


ad-rogação | n. f.

Adopção em favor de pessoas de maioridade....


arrogação | n. f.

Adopção em favor de pessoa na maioridade....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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