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acresce

advindo | adj.

Acrescido, chegado depois....


reforçado | adj.

Acrescido em força; robusto....


sobretaxa | n. f.

Quantia suplementar que acresce aos preços ou tarifas ordinárias....


acrescência | n. f.

Qualidade do acrescente; o acrescido....


acrescido | adj. | n. m. pl.

Que acresceu....


quirite | n. m.

Título acrescido ao dos romanos, quando estes se fundiram com os sabinos. (Mais usado no plural.)...


dia | n. m.

Dia que se acrescenta a um período determinado (ex.: à folga mínima de um dia por semana pode ser acrescido um dia complementar)....


acrescer | v. intr.

Vir juntar-se (sem que haja necessidade de aumento)....


acreção | n. f.

Acto ou efeito de acrescer....


adicional | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Aquilo que acresce ou se adiciona....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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