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accipitrídeo

busardo | n. m.

Ave de rapina accipitrídea, família dos falcões....


açor | n. m.

Ave de rapina (Accipiter gentilis) da família dos accipitrídeos....


falcão | n. m.

Designação dada a várias aves de rapina diurnas, geralmente da família dos accipitrídeos ou dos falconídeos, de cabeça pequena, bico forte e curvo e garras robustas, que se empregou na caça de altanaria....


britango | n. m.

Ave de rapina (Neophron percnopterus) da família dos accipitrídeos, de plumagem branca, com asas de extremidades cinzentas ou pretas e face amarela, que se alimenta de carne putrefacta e detritos orgânicos....


sovi | n. m.

Designação dada a duas espécies de aves de rapina da família dos accipitrídeos, do género Ictinia....


arlequim | n. m.

Ave de rapina diurna (Terathopius ecaudatus) da família dos accipitrídeos, de médio porte, com bico e patas de cor vermelha, plumagem preta e cauda muito curta....


ratiforme | adj. 2 g. | n. m.

Ave de rapina diurna (Circus cyaneus) da família dos accipitrídeos....


ritaforme | n. m.

Ave de rapina diurna (Circus cyaneus) da família dos accipitrídeos....


tauató | n. m.

Designação dada a várias aves accipitriformes da família dos accipitrídeos, do género Accipiter....


abutre | n. m. | adj. n. m.

Designação dada a várias espécies de aves accipitriformes da família dos accipitrídeos, de grande dimensão, que se alimentam principalmente de animais mortos....


brita-ossos | n. m. 2 núm.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


ossífraga | n. f.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


ossífrago | adj. | n. m.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


xofrango | n. m.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


quebra-ossos | n. m. 2 núm.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


quebra-osso | n. m.

Ave accipitriforme (Gypaetus barbatus) da família dos accipitrídeos, com cabeça e ventre dourados, asas escuras e cauda comprida e arredondada, nos adultos....


Ave de rapina (Clanga pomarina) da família dos accipitrídeos....


chicra | n. m.

Ave de rapina (Accipiter badius) da família dos accipitrídeos....


besra | n. m.

Ave de rapina (Accipiter virgatus) da família dos accipitrídeos....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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