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accionastes

barragem | n. f.

Obstáculo praticado numa corrente de água....


bebedouro | n. m.

Recipiente para dar de beber a animais....


gamba | n. f.

Espécie de viola de cordas friccionadas que se accionavam entre as pernas do executante, tal como hoje o violoncelo....


mecânico | adj. | n. m.

Relativo às leis do movimento e do equilíbrio....


quadrimotor | n. m.

Avião accionado por quatro motores....


Processo de brocagem em que o accionamento do trépano se faz por meio de uma turbina colocada sobre aquele e accionado pela circulação das lamas....


buzinaço | n. m.

Manifestação em que se acciona um conjunto grande de buzinas, geralmente de modo concertado e como forma de protesto (ex.: buzinaço contra o alto preço da gasolina). [Equivalente no português de Portugal: buzinão.]...


accionado | n. m.

Gesto, sinal gesticulado....


gasolina | n. f. | n. m.

Substância obtida pela destilação do petróleo....


motoreta | n. f.

Espécie de bicicleta motorizada....


motocicleta | n. f.

Veículo de duas rodas accionado por um motor....


motoneta | n. f.

Veículo de duas rodas, accionado por um pequeno motor, de forma análoga à motocicleta, mas provido de um assento em lugar de selim de montar, e com rodas de menor diâmetro....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


telecomando | n. m.

Acto ou efeito de telecomandar....


tipofone | n. m.

Instrumento de percussão provido de um teclado que acciona martelos que percutem nas lâminas de aço e de cobre....


clarabela | n. f.

Instrumento musical em que os martelos dos timbres são accionados por um cilindro posto em movimento por uma manivela....


motosserra | n. f.

Serra portátil que funciona accionada por um motor....


rabeca | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical semelhante ao violino, um pouco maior e de timbre mais baixo....



Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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