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abusiva

escorchante | adj. 2 g.

Que exige uma despesa exagerada ou abusiva (ex.: preço escorchante)....


datismo | n. m.

Emprego abusivo de sinónimos....


sacarismo | n. m.

Consumo abusivo e sistemático de açúcar....


alcoolismo | n. m.

Consumo abusivo e sistemático de bebidas alcoólicas....


gerundismo | n. m.

Uso do gerúndio considerado excessivo ou abusivo....


alcoolista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem consome bebidas alcoólicas de forma abusiva e sistemática....


etilista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem consome bebidas alcoólicas de forma abusiva e sistemática....


alcoólatra | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem consome bebidas alcoólicas de forma abusiva e sistemática....


doravante | adv.

Daqui para o futuro; a partir deste momento (ex.: doravante não poderão ter lucros tão abusivos; é provável que, doravante, o caso tenha desenvolvimentos imprevistos)....


endorreia | n. f.

Uso abusivo do gerúndio (ex.: expressões como "eu vou estar fazendo as capas" ou "mais pessoas vão estar ouvindo essa música" são exemplos de endorreia substituíveis por "eu vou fazer as capas" ou "mais pessoas vão ouvir essa música")....


abocanhar | v. tr. | v. intr.

Apoderar-se de alguma coisa, geralmente de forma abusiva ou ilegal....


abusivo | adj.

Feito por abuso; inconveniente....


alcoólico | adj. | adj. n. m.

Que ou quem consome bebidas alcoólicas de forma abusiva e sistemática....


Acto ou efeito de não aceitar (ex.: inaceitação de práticas abusivas; inaceitação do próprio corpo)....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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