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abraçarás

amplexicaule | adj. 2 g.

Diz-se da folha ou doutra parte da planta que abraça o caule....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


chi | n. m.

Abraço carinhoso, geralmente muito apertado....


amplexo | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


enlace | n. m.

Acto ou efeito de enlaçar....


gavinha | n. f.

Cada um dos apêndices filiformes da videira e outras plantas sarmentosas e trepadeiras....


moslemita | n. 2 g.

Pessoa que deixou o Cristianismo para abraçar o Islamismo....


prosélito | n. m.

Pagão que abraçava religião diferente da sua....


acolada | n. f.

Abraço a quem é ordenado cavaleiro que se segue ao toque com a espada no ombro....


clinche | n. m.

Parte de um combate de boxe ou de algumas outras lutas em que o lutador abraça o adversário para lhe impedir os golpes; luta corpo a corpo....


clinch | n. m.

Parte de um combate de boxe ou de algumas outras lutas em que o lutador abraça o adversário para lhe impedir os golpes; luta corpo a corpo....


cantadoira | n. f.

Cada um dos paus verticais que abraçam o eixo dos carros de bois....


entriteiras | n. f. pl.

Peças salientes nos coucilhões e que parece abraçarem o eixo do carro, de um e outro lado, segurando-o ao tabuleiro....


ai-ai | n. m. | interj.

Abraço....


funda | n. f.

Tira de couro ou corda com que se arremessam pedras ou outros projécteis....


partitura | n. f.

Composição cujas partes estão escritas umas debaixo das outras de modo que a vista pode abraçar a um tempo a de cada instrumento e a de cada voz....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.


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