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índia

decânico | adj.

Relativo ao Decão, na Índia....


tique | adj. 2 g.

Acre, picante....


passim | adv.

Usa-se, geralmente depois do título de uma obra, para indicar que nela se encontram, em diversos passos, numerosas referências a um certo assunto (ex.: ver, a este respeito as Lendas da Índia, passim)....


abanheém | n. m.

Designação dada pelos índios tupis e guaranis à sua própria língua....


abaré | n. m.

Designação que os índios brasileiros davam a padre ou missionário....


aluá | n. m.

Bebida não alcoólica, feita a partir da fermentação de farinha de arroz ou de milho, cascas de abacaxi, açúcar e sumo de limão....


arringaíba | n. f.

Planta arácea, venenosa, da Índia; aningaíba....


bandarim | n. m.

Indivíduo que, na Índia, se ocupa em extrair a sura das palmeiras....


baquité | n. m.

Samburá ou cesta que as índias trazem às costas....


beirame | n. m.

Pano de algodão fino da Índia....


calaim | n. m.

Tipo de estanho usado na Índia e outras regiões orientais....


cambariçu | n. m.

Espécie de telégrafo primitivo, usado pelos índios niranhas do Alto Amazonas....


chininha | n. f.

Índia ou cabocla ainda menina ou jovem....


chiquito | n. m. | adj.

Sapatinho de criança....


galana | n. f.

Briga (termo da antiga Índia Portuguesa)....



Dúvidas linguísticas



Como se faz a divisão silábica para translineação da palavra quando?
A palavra quando divide-se em duas sílabas para efeitos de translineação: quan.do. Tal como é referenciado no Acordo Ortográfico de 1945, na base XLVIII, “as combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato” (ex.: á.gua, lon.gín.quo). Na base XX do Acordo Ortográfico de 1990, esta regra mantém-se: "As combinações gu e qu, em que o u se pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato, do mesmo modo que os digramas gu e qu (ne-||gue, ne-||guei, pe-||que, pe-||quei), em que o u se não pronuncia: á-||gua, ambí-||guo, averi-||gueis; longín-||quos, lo-||quaz, quais-||quer."



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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