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pecável

A forma pecávelpode ser [derivação masculino e feminino singular de pecarpecar] ou [adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros].

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pecávelpecável
( pe·cá·vel

pe·cá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Susceptível de pecar.

2. Sujeito a pecar.

etimologiaOrigem etimológica:pecar + -ável.
pecar1pecar1
( pe·car

pe·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Cometer pecados.

2. Errar.

etimologiaOrigem etimológica:latim pecco, -are, dar um passo em falso, tropeçar, cometer um erro, proceder mal.
Confrontar: pesar.
pecar2pecar2
( pe·car

pe·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

Tornar-se peco.

etimologiaOrigem etimológica:peco + -ar.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pecável" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].