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passeares

A forma passearespode ser [segunda pessoa singular do futuro do conjuntivo de passearpassear] ou [segunda pessoa singular infinitivo flexionado de passearpassear].

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passearpassear
( pas·se·ar

pas·se·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Caminhar a passo e sem pressa, para fazer exercício ou para distracção. = DEAMBULAR, DIVAGAR, ERRAR, VAGUEAR

2. Mover-se vagarosamente a pé ou num meio de transporte.

3. Ir de um lugar a outro por divertimento ou lazer (ex.: fomos a Braga para passear).

4. [Figurado] [Figurado] Mover-se ou passar devagar ou sem obstáculos (ex.: no vale, o rio passeia). = CORRER, DESLIZAR, FLUIR

5. Estar ocioso (ex.: andei a passear esta semana).


verbo transitivo e pronominal

6. Fazer ou fazer-se ver a outros (ex.: andei a passear a minha roupa nova; os manequins passearam-se elegantemente na passarela). = EXIBIR, MOSTRAR, OSTENTAR


verbo transitivo

7. Levar para um passeio (ex.: vou passear o cão).

8. Percorrer em passeio (ex.: passeámos as áleas do parque).

9. [Figurado] [Figurado] Dirigir, movendo brandamente (ex.: passeou o olhar sobre o papel).

10. Fazer exercício a andar, depois de ingerir alguma coisa (ex.: foi passear o almoço).


ir passear

[Informal] [Informal] Usa-se, geralmente no imperativo, mandar alguém embora ou dizer-lhe de forma agressiva que está a incomodar ou que não se quer conversa.

mandar passear

[Informal] [Informal] Despedir alguém indelicadamente e sem lhe dar atenção.

etimologiaOrigem etimológica:passo + -ear.

passearespasseares

Auxiliares de tradução

Traduzir "passeares" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.