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pandas

A forma pandaspode ser [feminino plural de pandapanda], [feminino plural de pandopando] ou [masculino plural de pandapanda].

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pandopando
( pan·do

pan·do

)


adjectivoadjetivo

1. Que tem um formato arredondado ou curvo (ex.: pandas bochechas; ventre pando). = ABAULADO, BOJUDO, CHEIO, REDONDO

2. Que se arredondou devido ao vento (ex.: vela panda). = ENFUNADO, INCHADO, INFLADO

3. Que está aberto e encurvado (ex.: asas pandas).

4. Que se move ou age devagar (ex.: gestos muito pandos). = LENTO, TARDIO, VAGAROSOLESTO

5. Que não está esticado (ex.: ramos pandos). = BAMBO, LASSOESTICADO, RETESADO, TESO

etimologiaOrigem etimológica:latim pandus, -a, -um, curvado, curvo, inclinado, dobrado.

pandapanda
( pan·da

pan·da

)
Imagem

ZoologiaZoologia

Género de mamíferos ursídeos, de pelagem branca e preta, que se alimenta quase exclusivamente de bambu.


nome feminino

1. [Botânica] [Botânica] Planta cesalpiniácea africana.

2. [Ornitologia] [Ornitologia] Ave pernalta, africana e asiática.

3. [Pesca] [Pesca] Bóia de cortiça na tralha superior dos aparelhos de arrastar.


nome masculino

4. [Zoologia] [Zoologia] Género de mamíferos ursídeos, de pelagem branca e preta, que se alimenta quase exclusivamente de bambu.Imagem = PANDA-GIGANTE

5. [Zoologia] [Zoologia] Género de mamíferos, pequeno e de pelagem castanha avermelhada, cuja alimentação é à base de bambu. = PANDA-VERMELHO

pandaspandas

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).