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máximos

A forma máximosé [masculino plural de máximomáximo].

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máximomáximo
|ássi| |ássi|
( má·xi·mo

má·xi·mo

)


adjectivoadjetivo

1. Muito grande. = ENORMEÍNFIMO, MÍNIMO, PEQUENO

2. Mais alto (ex.: temperatura máxima; valor máximo). = CULMINANTEMENOR, MÍNIMO

3. Que é o maior de todos. = SUMOÍNFIMO, MENOR, MÍNIMO


nome masculino

4. O maior, o mais alto grau.MÍNIMO

5. [Automóvel] [Automóvel] Cada um dos faróis destinados a iluminar a via à frente do veículo automóvel num mínimo de 100 metros. (Mais usado no plural.)


no máximo

Até ao limite superior de (ex.: no máximo, a viagem de carro demora um dia). = QUANDO MUITO, SE TANTONO MÍNIMO

Na melhor das hipóteses (ex.: a resposta é, no máximo, um disparate). = QUANDO MUITONO MÍNIMO

etimologiaOrigem etimológica:latim maximus, -a, -um.

máximosmáximos

Auxiliares de tradução

Traduzir "máximos" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Vi a definição de ideal e constava "conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa". Queria confirmar com vocês, no caso, se o verbo "poder" não deveria conjugar com "conjunto"? Desta forma, seria "o conjunto não pode" ao invés de "o conjunto não podem". Ou existe a possibilidade de se concordar com "perfeições"? Me soa como o mesmo caso de conjugar "a maioria", em que também o verbo vai para o singular.
A definição referida ("conjunto imaginário de perfeições que não podem ter realização completa") não é uma frase completa. O pronome relativo "que", refere-se a "perfeições" e não ao "conjunto", isto é, são as "perfeições que não podem ter realização completa" e não o "conjunto". Seria, no entanto, possível e correcta outra formulação, se o foco estivesse no "conjunto [...] que não pode ter realização completa", mas cremos que, neste caso, a definição teve intenção de se focar nas "perfeições que não podem ter realização".
Note-se que as definições de dicionário geralmente não têm frases completas, nem verbo principal. Como se trata da definição de um nome ou substantivo, a definição é um grupo nominal, Se integrarmos este grupo nominal numa frase completa, o verbo principal concordará preferencialmente com o núcleo do sintagma nominal (ex.: [o conjunto imaginário de [perfeições que não podem ter realização completa]] pode ser chamado de ideal). Nesse caso, seria um caso de concordâncias em frases com dois núcleos nominais, ligados normalmente por preposição, assunto sobre o qual poderá consultar a resposta à dúvida concordâncias com grupos nominais de estrutura complexa.