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mesas

A forma mesasé [feminino plural de mesamesa].

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mesamesa
|ê| |ê|
( me·sa

me·sa

)
Imagem

Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés.


nome feminino

1. Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés.Imagem

2. Conjunto dos objectos necessários para uma refeição sobre esse móvel (ex.: pôr a mesa).Imagem

3. Alimentação diária ou habitual. = COMIDA, PASSADIO

4. [Geologia] [Geologia] Terreno plano em certa altitude. = MESETA

5. Superfície plana do bilhar.

6. Conjunto do presidente e secretários de uma assembleia, associação, confraria, etc.

7. Repartição de verificação e despacho (da alfândega).

8. [Jogos] [Jogos] Bolo (no jogo de vaza).

9. [Armamento] [Armamento] Parte dos fechos em que bate o cão da espingarda.

10. Tabuleiro em que assenta a carga, no carro de tracção animal. = LEITO

11. Barrote que sustém os emparamentos da atafona.

12. Parte plana da bigorna.

13. Parte horizontal de uma viga metálica, por oposição à alma. = BANZO

14. [Ginástica] [Ginástica] Aparelho destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado, com um ou mais pés.

15. [Joalharia] [Joalheria] A face maior da parte superior de uma gema lapidada.


estar à mesa

Estar a almoçar ou a jantar.

mesa travessa

Mesa (nos refeitórios) para os prelados e pessoas de distinção.

etimologiaOrigem etimológica:latim mensa, -ae.
Confrontar: meca.

Auxiliares de tradução

Traduzir "mesas" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].