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marmotas

A forma marmotasé [feminino plural de marmotamarmota].

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marmotamarmota
|mó| |mó|
( mar·mo·ta

mar·mo·ta

)


nome feminino

1. [Zoologia] [Zoologia] Designação dada a várias espécies de mamíferos roedores de médio porte, da família dos ciurídeos, do género Marmota.

2. [Ictiologia] [Ictiologia] Espécie de pescada de pequeno porte. = PESCADA-MARMOTA

3. [Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] Cofre que pode ser transportado.

4. [Brasil: Nordeste] [Brasil: Nordeste] Plano desonesto para enganar alguém ou para obter algo. = ARDIL, ARRUMAÇÃO, ARTIMANHA, JOGADA

5. [Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Região das nádegas. = TRASEIRO

6. [Antigo] [Antigo] Cosmorama de feira.

etimologiaOrigem etimológica:francês marmotte.

Auxiliares de tradução

Traduzir "marmotas" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.