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isole

A forma isolepode ser [primeira pessoa singular do presente do conjuntivo de isolarisolar], [terceira pessoa singular do imperativo de isolarisolar] ou [terceira pessoa singular do presente do conjuntivo de isolarisolar].

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isolarisolar
( i·so·lar

i·so·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Separar, tirando do lado de outro.

2. Pôr só.

3. Pôr incomunicável.

4. Impedir a transmissão de electricidade, de radioactividade, de som ou de energia térmica de um corpo.

5. [Biologia, Química] [Biologia, Química] Obter ou extrair uma substância ou um microrganismo por separação de outros através de métodos científicos.


verbo transitivo e pronominal

6. Afastar ou afastar-se da convivência com outros.

etimologiaOrigem etimológica: francês isoler.
isoleisole

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Traduzir "isole" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.