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insinuação

A forma insinuaçãopode ser [derivação feminino singular de insinuarinsinuar] ou [nome feminino].

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insinuaçãoinsinuação
( in·si·nu·a·ção

in·si·nu·a·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de insinuar.

2. Dito que tem por fim criar suspeitas no ânimo de outrem, ou sugerir o que se deve fazer.

3. Meios com que alguém se insinua no ânimo de outrem.

4. Registo notarial de um acto.

etimologiaOrigem etimológica: latim insinuatio, -onis.
iconeConfrontar: insimulação.
insinuarinsinuar
( in·si·nu·ar

in·si·nu·ar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Fazer entrar (alguma coisa) no espírito ou na mente de outrem ou penetrar pouco a pouco no ânimo de alguém (ex.: ele foi insinuando sub-repticiamente aquelas ideias; o medo insinuava-se lentamente). = INSTILAR, INTRODUZIR

2. Introduzir ou introduzir-se lentamente ou de forma pouco perceptível (ex.: foi detido porque alguém insinuou droga na sua bagagem; a mão do carteirista insinuou-se na mala da vítima).


verbo transitivo e intransitivo

3. Afirmar, advertir indirectamente ou por meias-palavras (ex.: as notícias insinuam que houve burla; não gosto de insinuar, vou ser directo). = SUGERIR


verbo transitivo

4. Induzir, aconselhar indirectamente.

5. [Antigo] [Antigo] [Direito] [Direito] Registar em escritura pública.


verbo pronominal

6. Penetrar pouco a pouco na intimidade de outrem para fazer-se aceitar ou para captar a simpatia ou a benevolência (ex.: insinuou-se no grupo).

7. Tornar-se permanente ou instalado (ex.: vai demorar até que a confiança se insinue). = INSTILAR-SE

etimologiaOrigem etimológica: latim insinuo, -are.
iconeConfrontar: insimular.
insinuaçãoinsinuação

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Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!