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inovação

A forma inovaçãopode ser [derivação feminino singular de inovarinovar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
inovaçãoinovação
( i·no·va·ção

i·no·va·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de inovar.

2. Aquilo que constitui algo de novo (ex.: trata-se de uma inovação técnica brevemente disponível no mercado; o concurso apresenta várias inovações em relação a edições anteriores). = NOVIDADE

3. Desenvolvimento e uso de novos produtos, métodos ou conceitos (ex.: ambiente propício à inovação).

etimologiaOrigem etimológica: latim innovatio, -onis, renovação, alteração, inovação.
inovarinovar
( i·no·var

i·no·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e intransitivo

Introduzir novidades ou mudanças (ex.: o artigo não inova o assunto; o artista inovou nas coreografias; ele sempre gostou de inovar). = INVENTAR, RENOVAR

etimologiaOrigem etimológica: latim innovo, -are, renovar.
inovaçãoinovação

Auxiliares de tradução

Traduzir "inovação" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.