PT
BR
Pesquisar
Definições



indemnizações

A forma indemnizaçõespode ser [derivação feminino plural de indemnizarindenizar] ou [feminino plural de indemnizaçãoindenização].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
indemnizarindenizar
( in·dem·ni·zar

in·de·ni·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar compensação ou reparação a, por perda ou dano sofrido.

2. Ressarcir.

Confrontar: endemizar.
grafiaGrafia no Brasil:indenizar.
grafiaGrafia no Brasil:indenizar.
grafiaGrafia em Portugal:indemnizar.
grafiaGrafia em Portugal:indemnizar.
indemnizaçãoindenização
( in·dem·ni·za·ção

in·de·ni·za·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de indemnizar.

2. Ressarcimento de dano sofrido.

Confrontar: endemização.
grafiaGrafia no Brasil:indenização.
grafiaGrafia no Brasil:indenização.
grafiaGrafia em Portugal:indemnização.
grafiaGrafia em Portugal:indemnização.

Auxiliares de tradução

Traduzir "indemnizações" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.