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gangrena-se

A forma gangrena-sepode ser [feminino singular de gangrenagangrena], [segunda pessoa singular do imperativo de gangrenargangrenar] ou [terceira pessoa singular do presente do indicativo de gangrenargangrenar].

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gangrenargangrenar
( gan·gre·nar

gan·gre·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Causar gangrena a (sentido próprio e figurado).


verbo intransitivo e pronominal

2. Ser atacado de gangrena.

3. [Figurado] [Figurado] Corromper-se, viciar-se.

etimologiaOrigem etimológica:gangrena + -ar.
gangrenagangrena
|ê| |ê|
( gan·gre·na

gan·gre·na

)


nome feminino

1. [Medicina] [Medicina] Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento. = NECROSE

2. [Botânica] [Botânica] Doença das árvores que lhes destrói a casca e a madeira.

3. [Figurado] [Figurado] Corrupção moral.

4. Aquilo que causa destruição.


gangrena dos ossos

Morte das células de tecido ósseo. = OSTEONECROSE

etimologiaOrigem etimológica:latim gangraena, -ae.
gangrena-segangrena-se

Auxiliares de tradução

Traduzir "gangrena-se" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).