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frâncica

A forma frâncicapode ser [feminino singular de frâncicofrâncico] ou [nome feminino].

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frâncicafrâncica
( frân·ci·ca

frân·ci·ca

)


nome feminino

[Armamento] [Armamento] Pequeno machado de guerra, com a lâmina em arco terminando em dois cantos aguçados, usado pelos francos e germanos, muitas vezes como arma de arremesso. = FRANCISCA, FRANQUISQUE

etimologiaOrigem etimológica:feminino de frâncico.
frâncicofrâncico
( frân·ci·co

frân·ci·co

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo aos povos francos.


nome masculino

2. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua indo-europeia do ramo germânico, falada pelos francos.

etimologiaOrigem etimológica:latim francicus, -a, -um.

Auxiliares de tradução

Traduzir "frâncica" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.