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fontes

A forma fontesé [feminino plural de fontefonte].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
fontefonte
( fon·te

fon·te

)
Imagem

Extremidade de uma conduta de água para abastecimento público.


nome feminino

1. Nascente de água.

2. Extremidade de uma conduta de água para abastecimento público.Imagem = BICA, CHAFARIZ

3. Em parques ou praças, chafariz, frequentemente ornado com esculturas, e com jactos de água.Imagem

4. Chaga que se mantém aberta para evacuação de humores.

5. Cada um dos lados da região temporal entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.) = TÊMPORA

6. [Figurado] [Figurado] Origem, causa, princípio.

7. Procedência.

8. Documento ou pessoa que fornece uma informação (ex.: o jornalista não revelou as suas fontes).

9. Texto de autor considerado como uma referência.

10. Texto ou documento original, usado como referência (ex.: fontes históricas).

11. [Portugal: Minho, Trás-os-Montes] [Portugal: Minho, Trás-os-Montes] Grande prato redondo, donde todos os convivas comem.


fonte limpa

Origem insuspeita do que se diz ou se deseja saber.

etimologiaOrigem etimológica:latim fons, fontis, nascente, fonte, água, origem.
Confrontar: fante.

Auxiliares de tradução

Traduzir "fontes" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.