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fogo-de-santo-antão

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fogo-de-santo-antãofogo-de-santo-antãofogo de santo antão
|fô| |fô| |fô|
( fo·go·-de·-san·to·-an·tão

fo·go·-de·-san·to·-an·tão

fo·go de san·to an·tão

)


nome masculino

[Medicina] [Medicina] Envenenamento lento pelo uso de farinha de centeio atacada de cravagem. = ERGOTISMO, FOGO-DE-SANTO-ANTÓNIO

etimologiaOrigem etimológica: fogo + de + Santo Antão, antropónimo.
vistoPlural: fogos-de-santo-antão |fó|.
iconPlural: fogos-de-santo-antão |fó|.
grafiaGrafia no Brasil:fogo de santo antão.
grafiaGrafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990:fogo de santo antão.
grafia Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: fogo-de-santo-antão.
grafiaGrafia em Portugal:fogo-de-santo-antão.
fogo-de-santo-antãofogo-de-santo-antão


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.