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extraordinários

A forma extraordináriosé [masculino plural de extraordinárioextraordinário].

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extraordinárioextraordinário
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·tra·or·di·ná·ri·o

ex·tra·or·di·ná·ri·o

)


adjectivoadjetivo

1. Não conforme ao ordinário ou ao costume. = ANORMAL, ATÍPICO, INCOMUM, INUSITADO, RARO, SINGULAR, TRANSORDINÁRIOBANAL, COMUM, ORDINÁRIO, ROTINEIRO, TRIVIAL, USUAL, VULGAR

2. Que acontece poucas vezes. = RAROFREQUENTE, ORDINÁRIO

3. Muito grande. = COLOSSAL, DESCOMUNAL, ENORME, EXCESSIVO, IMENSODIMINUTO, ÍNFIMO, MÍNIMO, PEQUENO

4. Que se destaca ou que impressiona pelas suas características especiais. = ASSOMBROSO, ESPLÊNDIDO, ESTUPENDO, EXCEPCIONAL, NOTÁVELBANAL, COMUM, ORDINÁRIO, TRIVIAL, USUAL, VULGAR

5. Que é publicado ou editado fora do horário ou da frequência normal (ex.: edição extraordinária). = EXTRAHABITUAL, ORDINÁRIO, REGULAR

6. Que não estava previsto ou não era esperado (ex.: receitas extraordinárias). = EXTRAIMPREVISTO, INESPERADO

7. Que tem carácter de excepção. = EXCEPCIONAL

8. Que vai em missão especial (ex.: embaixador extraordinário; enviados extraordinários).


nome masculino

9. Aquilo que não se faz habitualmente.

10. Aquilo que excede a despesa ordinária. = EXTRA

etimologiaOrigem etimológica:latim extraordinarius, -a, -um.

Auxiliares de tradução

Traduzir "extraordinários" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quando nos referimos ao Município de Pombal ou à vila qual a forma correcta de dizer? "Estou no Pombal" ou "Estou em Pombal". Ambas as formas podem estar correctas?
De acordo com pesquisas em corpora e em motores de pesquisa na Internet, o topónimo Pombal é mais utilizado sem o artigo masculino (ex.: mora em Pombal; é originário de Pombal), apesar de haver algumas ocorrências com o artigo (ex.: vive no Pombal; regressou ontem do Pombal).



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).