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espigãozinho

A forma espigãozinhoé [derivação masculino singular de espigãoespigão].

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espigãoespigão
( es·pi·gão

es·pi·gão

)
Imagem

Película de pele que se levanta junto à raiz da unha e que pode provocar dor ou inflamação.


nome masculino

1. Espiga grande.

2. Peça aguçada de ferro ou madeira para se cravar em parede, no chão, etc.

3. Película de pele que se levanta junto à raiz da unha e que pode provocar dor ou inflamação.Imagem = ESPIGA, RAIGOTA

4. Parte de uma peça que entra no furo de outra.

5. Pua; botaréu.

6. Aresta de muro, de monte. = CUMEADA

7. [Botânica] [Botânica] Planta (Bromus diandrus) da família das gramíneas, de caules cilíndricos e aristas direitas e ásperas. = FURA-CAPA, SARUGA, SERUGA

8. [Construção] [Construção] Ângulo formado pelo encontro das águas dos telhados sobre as tacaniças. = CUMEEIRA

9. [Engenharia] [Engenharia] Dique construído de forma oblíqua ou transversal na margem de um rio ou do mar, geralmente para conter ou desviar as águas ou os sedimentos. = ESPORÃO

10. [Marinha] [Marinha] Ferro agudo que se crava na extremidade superior dos mastaréus.

11. [Música] [Música] Peça em que se apoia o contrabaixo ou o violoncelo.Imagem

12. [Brasil] [Brasil] Edifício muito alto e com um grande número de andares, que destoa arquitetónica e urbanisticamente da zona envolvente (ex.: a área foi vendida e pode virar um espigão bem no centro da cidade).

etimologiaOrigem etimológica:espiga + -ão.

espigãozinhoespigãozinho


Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.