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esperanças

A forma esperançaspode ser [feminino plural de esperançaesperança] ou [segunda pessoa singular do presente do indicativo de esperançaresperançar].

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esperançaresperançar
( es·pe·ran·çar

es·pe·ran·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Dar esperanças a.


verbo pronominal

2. Conceber esperanças; confiar.

esperançaesperança
( es·pe·ran·ça

es·pe·ran·ça

)


nome feminino

1. Disposição do espírito que induz a esperar que uma coisa se há-de realizar ou suceder.

2. Esperam, expectativa.

3. Coisa que se espera.

4. Confiança.

5. [Religião] [Religião] Uma das virtudes teologais.


adjectivo de dois géneros e nome de dois génerosadjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. [Desporto] [Esporte] Diz-se de ou categoria de desportistas, de idade variável consoante o desporto, situada geralmente depois dos juvenis e antes dos juniores.

7. [Desporto] [Esporte] Diz-se de ou desportista dessa categoria.


dar esperanças

Estar prometedor, animar com esperanças.

esperança de vida

Tempo médio de vida, geralmente expresso em anos, de determinado grupo humano.

estar de esperanças

Estar grávida.

etimologiaOrigem etimológica: esperar + -ança.
esperançasesperanças

Auxiliares de tradução

Traduzir "esperanças" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Seguindo o raciocínio das construções andar-andante, crer-crente, ouvir-ouvinte, propor-proponente, desejo saber se a palavra exercente (de exercer) está correta. Não a encontrei no dicionário.
Apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, a palavra exercente encontra-se bem formada a partir da adjunção do sufixo -ente, que expressa as noções de “estado”, “qualidade” ou “relação”, ao verbo exercer. Se realizar uma pesquisa num motor de busca da Internet, poderá verificar que esta palavra é muito utilizada em áreas como o Direito, quer como adjectivo (ex.: empresa exercente de uma actividade) quer como substantivo (ex.: o exercente do mandato), com o significado “que ou aquele que exerce (algo)”.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).