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entorno

A forma entornopode ser [primeira pessoa singular do presente do indicativo de entornarentornar] ou [nome masculino].

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entornoentorno
|ô| |ô|
( en·tor·no

en·tor·no

)


nome masculino

1. Acto ou efeito de entornar.

2. Área à volta de uma povoação ou de uma cidade. = ARREDORES, CERCANIA, SUBÚRBIO

3. Espaço adjacente que rodeia uma construção.

4. [Matemática] [Matemática] Conjunto dos pontos que se encontram ao redor de determinado ponto.

vistoPlural: entornos |ô|.
etimologiaOrigem etimológica:derivação regressiva de entornar.
iconPlural: entornos |ô|.
Confrontar: em torno.
entornarentornar
( en·tor·nar

en·tor·nar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Inclinar (um vaso) para principiar a esvaziá-lo.

2. Derramar, verter.

3. [Figurado] [Figurado] Transtornar, deitar a perder.


verbo transitivo e intransitivo

4. [Informal] [Informal] Beber muito e depressa.


verbo pronominal

5. Derramar-se, verter-se.

6. Cair (uma vasilha) para o lado.

7. Gorar-se, perder-se (um negócio).

etimologiaOrigem etimológica:en- + torno + -ar.
Confrontar: entronar.

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).