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enervação

A forma enervaçãopode ser [derivação feminino singular de enervarenervar] ou [nome feminino].

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enervaçãoenervação
( e·ner·va·ção

e·ner·va·ção

)


nome feminino

1. Abatimento; perda de energia; extenuação.

2. [Figurado] [Figurado] Perda da força moral.

3. Processo para abater reses pela secção da medula.

4. Antigo suplício que consistia em queimar os joelhos e os tornozelos.

etimologiaOrigem etimológica:latim enervatio, -onis.

enervarenervar
( e·ner·var

e·ner·var

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Fazer perder a energia, a força; debilitar; enfraquecer; efeminar.

2. Matar (a rês) pelo processo da enervação.

3. Cobrir com nervo ou couro cru.

4. Fazer nervuras em.

5. Excitar os nervos a.


verbo pronominal

6. Enfraquecer-se, debilitar-se; sentir enervamento.

etimologiaOrigem etimológica:latim enervo, -are, tirar os nervos a, cortar os nervos, enfraquecer.

iconeConfrontar: inervar.
enervaçãoenervação

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Traduzir "enervação" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.