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encontráveis

A forma encontráveispode ser [masculino e feminino plural de encontrávelencontrável] ou [segunda pessoa plural do pretérito imperfeito do indicativo de encontrarencontrar].

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encontrarencontrar
( en·con·trar

en·con·trar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Ir de encontro a.

2. Fazer encontro de.

3. Dar casualmente com; deparar.

4. Achar.

5. Atinar, descobrir.

6. Liquidar, saldar.

7. Compensar.

8. Ser contrário a.

9. Ofender.

10. Contrariar.

11. Ver na rua; passar por.


verbo pronominal

12. Dar-se encontrão.

13. Embater.

14. Chocar-se.

15. Opor-se; contradizer-se mutuamente.

16. Concorrer; achar-se; ver-se.

17. Ser da mesma opinião (que outrem).

18. Bater-se em duelo.

encontrávelencontrável
( en·con·trá·vel

en·con·trá·vel

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Que se pode encontrar (ex.: este é um livro encontrável em bibliotecas e alfarrabistas).

etimologiaOrigem etimológica:encontrar + -ável.

Auxiliares de tradução

Traduzir "encontráveis" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Na frase "aja como homem e pense como mulher", devo usar aja ou haja de agir? Qual é o correto?
Na frase que menciona, Aja como homem e pense como mulher, o termo correcto é aja, forma verbal (3ª pessoa do singular do imperativo, podendo também ser 1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil]) de agir. É uma forma homófona, i.e., lê-se da mesma maneira mas escreve-se de modo diferente de haja, forma verbal (1ª ou 3ª pessoa do singular do presente do conjuntivo [subjuntivo, no Português do Brasil] e 3ª pessoa do singular do imperativo) de haver. Para as distinguir, talvez seja útil ter presente que pode substituir a forma aja (do verbo agir) por actue – “Aja/actue como um homem e pense como uma mulher” – e a forma haja (do verbo haver) por exista – “Haja/exista paciência!”.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.