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embaçado

A forma embaçadopode ser [masculino singular particípio passado de embaçarembaçar] ou [adjectivoadjetivo].

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embaçadoembaçado
( em·ba·ça·do

em·ba·ça·do

)


adjectivoadjetivo

1. Baço; pálido.

2. Enganado.

3. Encavacado, constrangido.

4. Que tem sensação de empanturramento por ter ingerido comida sem ingerir bebida (ex.: comi pão e fiquei embaçado).

etimologiaOrigem etimológica: particípio de embaçar.
embaçarembaçar
( em·ba·çar

em·ba·çar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo e pronominal

1. Tornar ou ficar baço. = EMBACIARDESEMBAÇAR

2. Tornar ou ficar pálido.

3. [Figurado] [Figurado] Induzir em erro ou cair num engano. = ENGANAR, ILUDIR, LOGRAR

4. Causar ou sentir sensação de empanturramento por ter ingerido comida sem ingerir bebida.


verbo intransitivo

5. Ficar como petrificado. = ESTACAR

6. Ficar confundido ou envergonhado.

7. Perder a força ao atingir um corpo ou superfície mole.

etimologiaOrigem etimológica: em- + baço + -ar.
embaçadoembaçado

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Traduzir "embaçado" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.