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electrização

A forma electrizaçãopode ser [derivação feminino singular de electrizareletrizareletrizar] ou [nome feminino].

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electrizaçãoeletrizaçãoeletrização
|lè| |lè| |lè|
( e·lec·tri·za·ção e·le·tri·za·ção

e·le·tri·za·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de electrizar.

2. Estado daquilo que se electrizou.

etimologiaOrigem etimológica: electrizar + -ção.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: eletrização.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: electrização.
grafiaGrafia no Brasil:eletrização.
grafiaGrafia em Portugal:electrização.
electrizareletrizareletrizar
|lèt| |lè| |lè|
( e·lec·tri·zar e·le·tri·zar

e·le·tri·zar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Desenvolver ou comunicar propriedades eléctricas em, ou transmiti-las.

2. [Figurado] [Figurado] Impressionar vivamente; exaltar; entusiasmar.


verbo pronominal

3. [Figurado] [Figurado] Entusiasmar-se; excitar-se.

sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: eletrizar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: electrizar.
grafiaGrafia no Brasil:eletrizar.
grafiaGrafia em Portugal:electrizar.
electrizaçãoelectrização


Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.