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edital

A forma editalpode ser[adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros] ou [nome masculino].

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edictaleditaledital
( e·dic·tal e·di·tal

e·di·tal

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

Concernente a edicto.

etimologiaOrigem etimológica: edicto + -al.
sinonimo ou antonimo Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: edital.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: edictal.
grafiaGrafia no Brasil:edital.
grafiaGrafia em Portugal:edictal.
editaledital
( e·di·tal

e·di·tal

)


adjectivo de dois génerosadjetivo de dois géneros

1. Relativo a édito.

2. Que se faz público por meio de editais.


nome masculino

3. Documento legal ou ordem emanada de alguma autoridade que por obrigação legal se afixa em local público ou é publicado em jornais.

etimologiaOrigem etimológica: latim edictalis, -e.
vistoPlural: editais.
iconPlural: editais.
editaledital

Auxiliares de tradução

Traduzir "edital" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.